Beija Flor de Nilópolis 2012: São Luis. O poema encantado do Maranhão

COM FRENTE: A serpente encantada e os guerreiros tupinambás na ilha de Upaon Açú

1º CASAL MS E PB: Claudinho e Selminha Sorriso Z

ALA: Indomáveis corpos nus tupinambás

ALA: Três coroas em mares de ambição

ABRE ALAS: A quimera européia e o imaginário paraíso dourado de Upaon Açú

ALA: Fascinante terra de palmeiras

ALA: Escrava nobreza

ALA: Angústia dos grilhões

CARRO 2A: Lamentos de dor no balanço da maré

ALA: O mercado de dialetos africanos

CARRO 2B: O tráfico negreiro em navios tumbeiros

ALA: Festa do divino- Povo santo em oração

ALA: São Mançal- Festejo santo

2º CASAL MS E PB: David Sabiá e Janailce

ALA: São Bilileu- O santinho de Breus

ALA: O cortejo de Dom Sebastião

ALA: Dom Luis- O encantado Rei de França

ALA: A essência dos rituais voduns

ALA: Ritual de fé da rainha Agotime

ALA: Mensageiros espirituais

CARRO 3: Santuário místico de devoção

ALA: O bailar do tambor de Crioula

ALA: Na explosão dos folguedos

BAIANAS: Folclore multicor

PASSISTAS: Buma-meu-boi me faz dançar

BATERIA: O sotaque colorido

ALA: O florescer das festas juninas

ALA: Pai Francisco e mãe Catarina entram na roda

ALA: O colorido de sinhazinha do boi

ALA: Vem brincar nesse arraiá

ALA: A sensualidade orquestrada

ALA: A vibração das toadas

ALA: Eu quero ver o Cazumbá

ALA: Batalhão pesado

ALA: Batalhão de ouro

ALA: Diamante brasileiro

CARRO 4: Bumba- meu-boi. O encanto das festividades que enfeitam São Luis

ALA: A maldição do palácio das lágrimas

ALA: A lenda da praia do olho d’água

ALA: Na ponta d’areia, Iná Princesa

ALA: A serpente encantada

ALA: A vitória lusitana e o milagre de Guaxenduba

ALA: Crimes ocultos pela manguda

ALA: Ana Janssen- Assombrosa tirania

CARRO 5: O inverossímil imaginário ludovicense

ALA: São Luis traduzida em obras literárias

ALA: A oralidade preservada em cordel

ALA: Atenas verde e amarela

ALA: Radiola no terreiro- A Jamaica popular

ALA: No rádio um reggea do bom

CARRO 6: Atenas Brasileira e Jamaica brasileira. Os epíteos de um celeiro de grandes artistas

ALA: Vira latas belos becos coloniais

ALA: Foliões pelas ruas e salões

ALA: Cruz credo, diablo!

ALA: Mascarados da ilha do amor

ALA: Alegres fofões colorem a cidade

ALA: Reluz teu fruto em mineral

ALA: A cidade dos azulejos

VELHA GUARDA: A história que o tempo guardou

CARRO 7:  A histórica Sâo Luis e a arte do gênio João